A condenação à morte da iraniana Sakineh Mohammadi Ashtiani desencadeou um movimento mundial contra abusos de direitos humanos no Irã. Sakineh foi condenada a 99 chibatadas em 2006 por ter tido um "relacionamento ilícito" com dois homens após a morte de seu marido. Mais tarde, naquele mesmo ano, ela também foi condenada por adultério e recebeu a sentença de apedrejamento. Neste mês, a iraniana saiu da prisão para fazer a reconstituição do suposto assassinato do marido. Ela teria admitido a aplicação de uma injeção no marido para que o amante o eletrocutasse. ONGs contestam a validade da confissão.
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