O governo da Argélia está alertando os organizadores de um enorme protesto, planejado para ocorrer na capital Argel no próximo dia 12, de que eles serão responsabilizados se a passeata virar um evento violento. Os protestos foram proibidos na capital argelina. Uma série de grupos com líderes da oposição organizações de defesa dos direitos humanos, sindicatos e estudantes estão planejando a passeata, na qual exigirão reformas democráticas.
O vice-primeiro-ministro, Nouredine Yazid Zerhouni, disse nesta quarta-feira que não haverá nenhuma exceção à proibição de protestos em Argel. Choques entre a polícia e manifestantes já ocorreram em janeiro, quando ativistas da oposição tentaram copiar as táticas dos seus colegas na Tunísia, que derrubaram o ditador Zine Ben Ali. Na Argélia, embora ainda não ocorra uma rebelião aberta, a situação permanece tensa, com os bancários e trabalhadores do sistema de saúde em greve. As informações são da Associated Press.
Prejuízo recorde ressalta uso político e má gestão das empresas estatais sob Lula 3
Moraes enfrenta dilema com convite de Trump a Bolsonaro, e enrolação pode ser recurso
Carta sobre inflação é mau começo para Galípolo no BC
Como obsessão woke e negligência contribuíram para que o fogo se alastrasse na Califórnia