Apesar dos esforços internacionais, a situação do Haiti continua tão grave quanto no ano passado, quando o país foi abalado por um terremoto, disse hoje o vice-almirante Ney Zanella, vice-chefe de Preparo e Emprego do Ministério da Defesa.

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"A situação continua tão grave quanto na época do terremoto, e (hoje) tem o agravante político", disse o vice-almirante, referindo-se à turbulência local com o primeiro turno das eleições, marcado por epidemia de cólera e suspeitas de fraude. Atualmente, o contingente das Forças Armadas no Haiti é composto por 2.231 homens.

A presença do grupo naquele país foi renovada para pelo menos até outubro deste ano, informou Zanella. Dezoito militares brasileiros morreram no terremoto que atingiu o Haiti em janeiro do ano passado.

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