Pelo menos 16 pessoas morreram e 41 ficaram feridas em um atentado suicida contra um movimentado café em Balad, 80 quilômetros ao norte de Bagdá, parte da pior onda de violência no Iraque em cerca de cinco anos.

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No mesmo dia, outras duas bombas --uma perto de uma escola e outra perto de um parquinho infantil-- deixaram mais seis mortos e vários feridos, incluindo crianças, na localidade de Mugdadiya, 80 quilômetros a nordeste da capital.

Os ataques, aparentemente cometidos por militantes islâmicos, comprovam uma nova tática de atingir não só postos de controle policial e mercados, mas também cafés e áreas residenciais usadas por famílias e crianças.

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A Al Qaeda iraquiana assumiu a autoria de atentados que mataram dezenas de pessoas no fim de semana, quando os muçulmanos comemoravam o Eid al-Fitr, festividade que marca o fim do mês sagrado do Ramadã.

A guerra civil na vizinha Síria alimenta as tensões entre sunitas e xiitas no Iraque. Neste ano, a Al Qaeda iraquiana se fundiu à sua congênere síria.