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Não houve avanço na área de financiamento nas negociações climáticas de Copenhague. A avaliação é do embaixador Luiz Alberto Figueiredo, principal negociador do Brasil. Os países pobres aguardam as nações ricas anunciarem os recursos que destinarão para que seja possível reduzir as emissões de gases-estufa e a adaptação às mudanças provocadas pelo aumento da temperatura. Enquanto isso não ocorre, há um impasse.

"Isso é uma questão preocupante em Copenhague", afirmou Figueiredo. Ele avalia que, sem um pacote financeiro robusto, será difícil chegar a um consenso. "Já que todos estão de acordo, felizmente, que mudança do clima é urgente, também existe urgência nos meios de financiamento das ações de combate às ações do clima."

O embaixador voltou a dizer que "o Brasil usará dinheiro próprio para seus fins próprios", ou seja, para tentar cumprir a meta de cortar entre 36% e 39% as emissões de gases-estufa em relação ao projetado para 2020 se nada fosse feito. Mas destacou que "a cooperação externa vai ser bem vinda" para o País ultrapassar os objetivos.

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