A Operação Geronimo, na qual um time de 24 combatentes Seal, os mais letais das forças americanas, mataram Osama bin Laden, revelou uma arma secreta - o helicóptero MH-60L Stealth, invisível aos radares e à detecção por outros sensores. Claro, bem armado com canhões, metralhadoras, mísseis e foguetes.
Uma notável máquina de guerra avaliada em US$ 60 milhões e capaz de chegar ao ponto da missão sem ser percebido. Existiriam apenas duas unidades. Uma delas, mobilizada para atender ao Seal sofreu falha e teve de ser destruída pela própria equipe de elite americana, em Abbottabad. O operador do helicóptero é o 160.º Regimento de Aviação, o Invasor Noturno, unidade especializada no transporte de grupos de elite. A aeronave é uma versão do poderoso Black Hawk. O programa começou em 1988.
O fabricante, Sikorsky Corporation, desenvolveu 17 tipos diferentes. O Stealth jamais tinha sido visto anteriormente. A fuselagem ganhou um perfil esguio, de revestimento fosco feito com espuma "sharkskin", ou pele de tubarão, destinada a absorver pulsos de radares e suprimir sinais de localização pelo calor. Uma espécie de calota cobre a caixa de transmissão e o rotor traseiro. Sua função é desviar sensores de busca a laser. Todo o armamento é levado em compartimentos internos de forma a reduzir o arrasto aerodinâmico.
Os tripulantes dispõem de acessórios para fazer a leitura digital do terreno e a identificação infravermelha dos objetivos visados. Segundo o especialista canadense Nick Gavin, "as fotos dos destroços mostram o que parece ser apenas parte da aeronave em um arranjo, talvez, mais compacto que o do Black Hawk original". As armas de bordo seriam um canhão 30 mm, uma metralhadora, mísseis antiblindagem Hellfire e foguetes de 70 mm. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.
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