Inspetores da ONU afirmaram nesta segunda-feira (16) que há provas "claras e convincentes" de que armas químicas foram usadas em larga escala em um ataque na Síria no mês passado, que, segundo o governo norte-americano, matou 1.400 pessoas, incluindo 400 crianças.

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"As amostras ambientais, químicas e médicas que coletamos fornecem provas claras e convincentes de que foguetes com gás sarin foram usados na área Ghouta de Damasco em 21 de agosto", disseram os investigadores em um relatório.

Uma fonte disse à CNN que o relatório sugere que os responsáveis pelo ataque tinham 350 litros de gás sarin.

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Anteriormente, a comissão da ONU que investiga as infrações cometidas no âmbito do conflito na Síria já havia informado que investiga 14 suspeitas de ataques feitos com armas químicas naquele país desde setembro de 2011.

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