O ministro da Defesa de Israel, Moshe Yaalon, assinou uma ordem que vai manter um extremista judeu na prisão por seis meses sem julgamento. A medida, conhecida como detenção administrativa, geralmente é aplicada a palestinos suspeitos de ligação com o terrorismo. Foi a primeira vez que Israel colocou um israelense sob detenção administrativa desde que lançou uma ofensiva contra militantes judeus após dois ataques na semana passada.
Em comunicado, o Ministério da Defesa disse que Mordechai Meyer foi preso por ligações com “atividades violentas e ataques terroristas recentes”. Na semana passada, um judeu ortodoxo esfaqueou participantes da Parada do Orgulho Gay de Jerusalém, matando uma adolescente de 16 anos. No dia seguinte, uma casa foi queimada na Cisjordânia e um bebê morreu. O ataque teria sido obra de extremistas judeus.
Boicote do agro ameaça abastecimento do Carrefour; bares e restaurantes aderem ao protesto
Governo Lula impulsiona lobby pró-aborto longe dos holofotes
Cidade dos ricos visitada por Elon Musk no Brasil aposta em locações residenciais
Doações dos EUA para o Fundo Amazônia frustram expectativas e afetam política ambiental de Lula