Os rastros de sangue achados no apartamento onde desapareceu Madeleine McCann não seriam da menina, informa, nesta quinta-feira (16), reportagem do jornal britânico "The Times", que teria tido acesso aos resultados dos testes dos legistas.
Os testes foram feitos em minúsculos restos de sangue encontrados no apartamento onde o casal McCann estava hospedado, com seus três filhos, em Portugal. Durante duas semanas, a imprensa especulou a possibilidade de que "Maddie" poderia ter morrido no local.
Os detetives encarregados de investigar o caso admitiram no sábado (11), pela primeira vez, que a menina poderia ter morrido na noite de seu desaparecimento. Com a revelação de que o sangue não é de Madeleine, renova-se a esperança de que a garota esteja viva.
As análises dos legistas revelariam que o sangue achado é provavelmente de um homem do nordeste da Europa, segundo o jornal.
Após o desaparecimento da menina, surgiu a informação de que um outro inquilino se feriu dentro do apartamento. Isso poderia explicar os restos de sangue, diz a imprensa.
- Polícia nega que pais de Madeleine são suspeitos
- Corpo de menina pode ter sido jogado ao mar
- Mãe diz que prefere saber que filha está morta a viver na dúvida
- Novos indícios reforçam teoria de que Madeleine teria morrido em hotel
- Polícia portuguesa admite que Madeleine pode ter morrido
- Desaparecimento de Madeleine completa 100 dias neste sábado
Investida da PF desarticula mobilização pela anistia, mas direita promete manter o debate
Como a PF costurou diferentes tramas para indiciar Bolsonaro
Como a PF construiu o relatório do indiciamento de Bolsonaro; ouça o podcast
Bolsonaro sobre demora para anúncio de cortes: “A próxima semana não chega nunca”