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Jovem aponta uma arma próximo aos soldados israelenses na Faixa de Gaza, em outubro de 2001 | Loay Abu Haykel / Reuters
Jovem aponta uma arma próximo aos soldados israelenses na Faixa de Gaza, em outubro de 2001| Foto: Loay Abu Haykel / Reuters

Jovens israelenses estão sendo mandados para prisões militares. O motivo: recusam servir ao Exército. Para divulgar seus ideais, eles montaram uma campanha mundial por sua liberação, com o apoio da organização "Jewish Voice for Peace". E é por meio da internet que dão o seu recado, ainda mais forte em meio a um cessar-fogo entre Israel e Hamas, após um conflito em que cerca de 1.200 palestinos foram mortos em Gaza.

A cada ano, segundo o Exército de Israel, 50 mil rapazes e 47 mil garotas de 18 anos estão aptos para o serviço militar. Desses, 80% são aproveitados. Judeus ortodoxos e árabes que têm cidadania israelense não são obrigados a servir. Em 2008, cerca de cem jovens assinaram a carta dos shministim, em que expõem seus principais pontos de vista, recusando-se a servir. "Em um lugar onde há seres humanos há alguém com quem podemos conversar", dizem, em um dos trechos.

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