O ministro da Saúde da Argentino, Juan Manzur, afirmou nesta quarta (8) que a taxa de mortalidade por influenza A (H1N1) nova gripe naquele país não é mais alta que em outros, segundo a agência de notícias Telam. De acordo com o último boletim oficial, a Argentina tem 60 mortes provocadas vírus, e Manzur estima que há cerca de 107 mil afetados, dos quais 90% apresentam uma forma leve da doença.

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Mais do que contabilizar o número de afetados, o ministério trabalha, na fase atual da doença no país, para saber por onde o vírus está circulando, com qual intensidade e quais são as novas medidas que se pode adotar, explicou Manzur.

Ele anunciou que haverá mais laboratórios para fazer análises de casos suspeitos da gripe e que o governo argentino está aumentando a compra de antivirais.

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De acordo com o último boletim da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Argentina tem 2.485 casos da doença e foi o país que registrou maior número de novos casos (898) entre 3 e 6 de julho. O maior número de pessoas infectadas está nos Estados Unidos (33.902), seguido do México (10.262), Canadá (7.983), Reino Unido (7.447) e Chile (7.376).

08/07/2009 15:14 - AB/ /GRIPE SUÍNA NÃO ESTÁ MATANDO MAIS NA ARGENTINA DO QUE EM OUTROS PAÍSES, DIZ MINISTRO

GRIPE SUÍNA NÃO ESTÁ MATANDO MAIS NA ARGENTINA DO QUE EM OUTROS PAÍSES, DIZ MINISTRO

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Gripe suína não está matando mais na Argentina do que em outros países, diz ministro

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O ministro da Saúde da Argentino, Juan Manzur, afirmou hoje (8) que a taxa de mortalidade por influenza A (H1N1) gripe suína naquele país não é mais alta que em outros, segundo a agência de notícias Telam. De acordo com o último boletim oficial, a Argentina tem 60 mortes provocadas vírus, e Manzur estima que há cerca de 107 mil afetados, dos quais 90% apresentam uma forma leve da doença.

Mais do que contabilizar o número de afetados, o ministério trabalha, na fase atual da doença no país, para saber por onde o vírus está circulando, com qual intensidade e quais são as novas medidas que se pode adotar, explicou Manzur.

Ele anunciou que haverá mais laboratórios para fazer análises de casos suspeitos da gripe e que o governo argentino está aumentando a compra de antivirais.

De acordo com o último boletim da Organização Mundial de Saúde (OMS), a Argentina tem 2.485 casos da doença e foi o país que registrou maior número de novos casos (898) entre 3 e 6 de julho O maior número de pessoas infectadas está nos Estados Unidos (33.902), seguido do México (10.262), Canadá (7.983), Reino Unido (7.447) e Chile (7.376).

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