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O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Líbia, ao lado da secretária de Estado, Hillary Clinton, nesta quarta-feira (23) | Reuters
O presidente dos EUA, Barack Obama, fala sobre a Líbia, ao lado da secretária de Estado, Hillary Clinton, nesta quarta-feira (23)| Foto: Reuters

O presidente dos EUA, Barack Obama, condenou a violência do governo da Líbia contra os opositores do regime de Muamar Kadafi classificando-a como "ultrajante" e "inaceitável", e disse estar preparando uma "série completa" de medidas para impedir que a situação se agrave.

"A violência precisa parar", disse Obama durante um pronunciamento na Casa Branca. Ele não mencionou quais medidas os EUA poderiam tomar para tentar estimular o fim dos confrontos violentos na Líbia, mas sinalizou que os norte-americanos estão avaliando a imposição de sanções e conversando com os representantes de outros países.

"Numa situação volátil como esta, é imperativo que as nações do mundo falem em uma só voz e esse tem sido o nosso foco", acrescentou. Obama pediu à Líbia que respeite os direitos fundamentais da população, afirmando que o país possui a responsabilidade de zelar por esses direitos. "O governo da Líbia possui a responsabilidade de abster-se da violência". O presidente dos EUA disse que seu país está fazendo tudo o que é possível para proteger os seus cidadãos na Líbia. As informações são da Dow Jones.

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