Os Estados Unidos disponibilizarão todos os recursos disponíveis para ajudar a descobrir o que provocou a queda do avião da Malaysia Airlines perto da fronteira entre Ucrânia e Rússia, afirmou o presidente Barack Obama nesta quinta-feira.

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Autoridades do governo trabalham para descobrir se havia algum norte-americano a bordo do jato, afirmou o presidente, em declarações feitas antes de um discurso sobre infraestrutura que ele fará em Delaware. "Esta é nossa principal prioridade", afirmou.

"Eu direcionei minha segurança nacional para permanecer em contato próximo com o governo ucraniano", afirmou o presidente, acrescentando que "os Estados Unidos vão oferecer toda a assistência que pudermos para determinar o que aconteceu e por quê".

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O avião saiu de Amsterdã e ia para Kuala Lumpur quando caiu no leste da Ucrânia, local de um confronto armado entre separatistas e forças do governo de Kiev.

Continuam as especulações e acusações de alguns integrantes do governo ucraniano, segundo os quais o avião foi derrubado por rebeldes. Informações não confirmadas, divulgadas pela agência de notícias russa Interfax, indicam que havia 23 norte-americanos no avião.

A Administração Federal de Aviação dos Estados Unidos (FAA, na sigla em inglês) havia advertido pilotos norte-americanos em 23 de abril não sobrevoar partes da Ucrânia e da região da Crimeia, segundo informações publicadas do site da agência.

A Organização da Aviação Civil Internacional, ligada à Organização das Nações Unidas (ONU) e autoridades de aviação da maioria dos países emitiram avisos semelhantes para áreas onde tumultos ou conflitos militares criam risco de uma aeronave ser abatida.

A FAA não emitiu nenhum novo aviso nesta quinta-feira logo após a queda do avião da Malaysia Airlines.

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