Os países membros da Otan concordaram na quinta-feira em cumprir a zona de exclusão aérea sobre a Líbia a fim de proteger os civis das forças do líder líbio, Muamar Kadafi, afirmou a repórteres o secretário-geral da entidade, Anders Fogh Rasmussen.
Ele disse que o mandato da aliança militar liderada pelos Estados Unidos não vai além da zona de exclusão aérea, mas que a Otan também poderá agir em defesa própria.
Ele parecia contradizer uma declaração anterior do chanceler da Turquia, segundo a qual a Otan assumiria o comando de todas as operações militares da coalizão ocidental na Líbia.
"Neste momento, ainda haverá uma operação da coalizão e a operação da Otan", afirmou Rasmussen, acrescentando que as negociações sobre uma possível ampliação do papel da Organização do Tratado do Atlântico Norte continuavam.
- Líbia diz que quase 100 civis morreram em ataques aéreos
- Centenas estão desaparecidos na Líbia, dizem peritos da ONU
- Turquia aceita que Otan passe a comandar operação na Líbia
- Organizações humanitárias têm dificuldades para ajudar a Líbia
- Caça francês destrói avião militar líbio no solo
- Ataques aéreos não detêm avanços de forças de Kadafi na Líbia
- Força Aérea líbia foi "destruída", diz oficial britânico
-
Lula usa alta do dólar para antecipar jogo eleitoral e minimizar o rombo fiscal
-
A disparada do dólar não tem nada de anormal
-
Apadrinhados por Bolsonaro e Caiado, dois candidatos de direita devem disputar 1º turno em Goiânia
-
Reino Unido realiza eleição com trabalhistas favoritos e direita nacionalista ameaçando conservadores