A Polícia de Israel centraliza no rio Yarkon, na cidade de Tel Aviv, a busca pelo corpo da menina Rose Pizem, de 4 anos, que está desaparecida desde maio.
A polícia acredita que ela teria sido morta pelo próprio avô paterno, que também era seu padrasto, pois havia se unido com sua ex-nora e tido dois outros filhos com ela.
Segundo seus advogados, ele confessou ter matado a menina após "um acesso de fúria".
Revelado nesta semana, o caso chocou Israel e levantou no país um debate sobre abusos contra crianças.
Rose Pizem havia desaparecido em maio deste ano, mas o caso só veio a público nesta semana, quando caiu o segredo de Justiça.
Os israelenses descobriram então que a polícia suspeita que o avô e padrasto da menina, um taxista, a tenha matado, colado o corpo em uma mala e o jogado no Rio Yarkon.
Investigadores disseram que suspeitam que o filho do suspeito e a mãe de Rose se casaram quando adolescentes na França, após a filha ter nascido. O casal visitou Israel. Durante a visita, a mãe de Rose teria se apaixonado pelo sogro israelense e se mudado para morar com ele.
O pai e Rose voltaram à França, mas a mãe da menina ganhou em um tribunal francês o direito de trazer a filha pra morar com ela e com o avô em Israel.
Os advogados do avô disseram a repórteres que ele matou Rose em um acesso de raiva. Ele está detido, junto com a mãe de Rose.
A investigação foi iniciada depois que a avó da menina escreveu às autoridades israelenses dizendo que não via a neta havia muitos meses.
O casal ainda não foi formalmente acusado.
Enquanto isso, a polícia procura pelo corpo da menina. O jornal israelense "Haaretz informa nesta quarta, em sua versão online, que a polícia cogita até em drenar o trecho do rio em que suspeitam que o corpo da menina esteja.
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