Ativistas cancelaram a primeira manifestação aprovada pelo governo sírio desde o fim do estado de emergência - que vigorou no país por 48 anos - afirmou um funcionário sírio. A silenciosa vigília à luz de velas numa praça pública de Damasco seria em homenagem às 900 pessoas mortas desde que o levante contra o governo do presidente Bashar al-Assad teve início, em meados de março.
Alguns oponentes de Assad afirmaram nos últimos dias que planejavam manter a vigília até a queda do regime. Todas as manifestações haviam sido proibidas durante o estado de emergência na Síria, abolido no mês passado. Agora, os organizadores precisam obter permissão oficial para realizar protestos. Mas ativistas dos direitos humanos zombaram da regra, afirmando que seriam atacados como represália caso tentassem organizar uma manifestação contra o governo.
Segundo a fonte, a vigília foi cancelada a pedido de seus organizadores. Ele pediu que seu nome não fosse divulgado, já que não tem permissão para falar com meios de comunicação.
O levante representa o mais sério desafio à dinastia da família Assad, no governo há 40 anos.
Explosões em Brasília reforçam tensão política e devem intensificar reação do STF
O que se sabe sobre o homem que explodiu bombas e morreu na frente do STF
Moraes atribui explosões em Brasília ao “gabinete do ódio” e compara com 8/1; acompanhe o Sem Rodeios
Time montado por Trump é o pesadelo de Alexandre de Moraes
Deixe sua opinião