Os dois suspeitos de terem colocado fogo numa stripper brasileira na noite desta quinta-feira (9) provavelmente eram conhecidos dela, acredita a polícia americana, de acordo com informações do jornal "Los Angeles Times". Ambos já têm passagem pela polícia.
Rianne Thériault Celine-Odom, de 27 anos, suspeita de ter cometido o crime junto com Nathaniel Marquês Petrillo, de 22, teria tentado semanas antes obter emprego na mesma boate em que a brasileira trabalhava, na Califórnia. Rianne, no entanto, não foi contratada. Petrillo, segundo a polícia local, já teria trabalhado como DJ na mesma casa noturna.
A polícia está a procura dos dois, que foram identificados por testemunhas do ataque. Petrillo acabou de sair da prisão após cumprir parte de uma pena de um ano por porte de drogas. Já Rianne, acusada de cometer assaltos, não teria cumprido um acordo judicial que determinava que ela prestasse trabalhos voluntários e pagasse uma multa de US$ 300. Por causa disso, haveria uma mandado de prisão contra ela.
A brasileira continua internada em estado grave desde a noite de quinta-feira no Centro de Queimados Grossman, em Sherman Oaks, com queimaduras de até 3º grau em 40% do corpo. A polícia não divulgou o nome da vítima, que foi identificada como Roberta Abdue Dos Santos Busby pelo jornal "Daily News Los Angeles".
A brasileira é mãe solteira. Até pouco tempo, ela trabalhava como cobradora de dívidas e como stripper por meio período. No entanto, teria perdido o emprego e se dedicado ao trabalho de stripper usando o nome artístico Mia.