| Foto: Divulgação/UBES

Quando a reforma do ensino médio era proposta do governo Dilma, a UBES aplaudia. Quando verbas para o MEC foram cortadas durante o governo Dilma, silêncio da UBES. O mesmo pode ser dito de UNE e demais. Se salta aos olhos a incoerência, é evidente que há interesse por parte dessas entidades do movimento estudantil em contrapor-se ao atual governo. E quais seriam as razões? Felippe Hermes investiga a questão. Pois é, está na hora de abrir a caixa preta da UBES.

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O caso da menina Ana Júlia

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A jovem Ana Júlia foi execrada por quem não pertence à patota da esquerda, graças a seu discurso na Alep a favor das ocupações. Acredito que o execrável é que deem tanta pelota para o discurso de uma menina de 16 anos. Por Ana, e por toda essa juventude que é obrigada a frequentar algumas das piores escolas do mundo e que nunca chegará a descobrir todo o potencial que tem, porque não teve boa instrução, compadeço-me. Até a idade adulta, a gente não escolhe com quem irá aprender. Ela ainda é uma adolescente, e a vida muito a ensinará. Espero que esteja atenta às lições! Acredito nas boas intenções de Ana Júlia. Mas sabe como é, de boas intenções... Rodrigo Constantino analisa a fala da menina e sua repercussão.

Período integral

João Batista Oliveira aponta para uma questão, até bastante óbvia, mas frequentemente ignorada por quem discute a necessidade da escola em período integral: mais tempo sentado na cadeira da escola não significa necessariamente mais tempo estudando.

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