Tira-dúvidas
Durante dez dias (entre 27 de julho e 5 de agosto), os leitores da Gazeta do Povo enviaram ao jornal suas dúvidas sobre prevenção, sintomas e tratamento da gripe A H1N1. Veja as respostas dos especialistas :
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O novo boletim da Secretaria de Estado da Saúde (Sesa) divulgado nesta sexta-feira (21) confirmou 23 novas mortes no Paraná por causa da gripe A H1N1. O total de óbitos no estado chegou a 142.
Das 23 novas mortes, seis foram registradas na região de Curitiba, uma na região de Paranaguá, uma na região de Pato Branco, uma na região de Francisco Beltrão, quatro na região de Foz do Iguaçu, uma na região de Cianorte, uma na região de Maringá, três na região de Londrina, três na região de Toledo e uma na região de Telêmaco Borba. Houve também a confirmação da primeira morte na região de Guarapuava.
O primeiro óbito no estado aconteceu no dia 14 de julho, desde então se passaram 39 dias e no total ocorreram 142 mortes, o que dá uma média de 3,64 óbitos por dia.
A faixa etária que mais registrou mortes no Paraná foi a dos adultos entre 20 a 49 anos, já ocorreram 92 óbitos (64,8% do total). A seguir, aparecem os óbitos dos adultos entre 50 e 59 anos com 29 casos (20,4%); a faixa etária das crianças e adolescentes entre 0 e 19 anos registrou 17 óbitos (12%). Houve ainda a morte de quatro idosos (com 60 anos ou mais) no estado (2,8%).
Do total de mortos, 53% (75 vítimas) eram do sexo feminino e 47% (67) eram do sexo masculino.
Casos confirmados
A Sesa confirmou também 629 novos casos da gripe A no estado, sendo que o total de situações no Paraná chegou a 2.480. Além disso, 1.419 casos suspeitos foram descartadas.
O maior número de caos registrados é da região de Curitiba (844), seguida pelas regiões de Cascavel (294), Londrina (237), Foz do Iguaçu (211) e Francisco Beltrão (173).
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