O juiz Carlos Eduardo Stella Alves, da 1.ª Vara Cível de Cascavel (Oeste do Paraná), determinou um prazo de 72 horas para que a Cettrans (Companhia de Engenharia de Transporte e Trânsito) justifique a implantação dos radares eletrônicos na cidade. A medida é consequência de uma ação popular que pede a suspensão das multas e a devolução dos valores pagos.
A ação faz um comparativo com a cidade de Toledo, que comprou e instalou, em setembro de 2010, dois radares pelo valor de R$ 76 mil cada. Em Cascavel foram instalados 20 radares fixos e 25 fotossensores (os chamados furões), que flagram avanço de sinal. Os equipamentos são alugados pela empresa Fiscal Tech, vencedora da licitação, e custam R$ 181 mil mensais. "Estamos sustentando na ação popular que remunerar uma empresa privada com dinheiro recorrente de multas do trânsito é imoral", afirma Paulo Pegoraro Júnior, autor da ação.
Segundo ele, a Cettrans delegou o poder de fiscalização do trânsito para um ente privado. Jorge Lange, presidente da Cettrans, rebate dizendo que o único papel da empresa é locar os aparelhos e dar assistência técnica. "Toda a fiscalização é operada e gerida pela Cettrans", diz ele, lembrando que os contratos de Toledo e Cascavel são diferentes.
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