Ataques matam 76 pessoas e aterrorizam a Noruega. Empresa cria spray colante para defesa pessoal. Morre criador da boneca Barbie. Vulcão Puyehue transforma a paisagem de cidades da Argentina. Homem é preso por receber notas falsas. Mão de obra está em falta na colheita de café em Minas Gerais. Sobem a 80 mil os afetados pela chuva.
Cantora Amy Winehouse é encontrada morta em Londres. TSE prevê plebiscito na primeira quinzena de dezembro. Ataque cibernético ao FMI buscava informações privilegiadas. Choque de trens na China mata 32. Vídeos eróticos fazem políticos renunciarem na Turquia. Dilma cria mais um ministério. Berçários e escolas dão aulas de inglês a bebês de 4 meses.
Obras inacabadas revelam desperdício de dinheiro público. Exército sírio toma controle da cidade de Jirs al-Shughur. Jovem se irrita com demora em hospital e quebra sala de atendimento. Veja 25 maneiras de usar um cachecol no frio do inverno. Japão detecta nível excessivo de estrôncio no mar de Fukushima. Com duas armas, homem atira em barraca de churrasco e mata um.
Jovem tem overdose ao engolir crack durante abordagem policial. Almoço está 16% mais caro. Explode mais um bueiro da Light. Motorista dirige por 30 km na contramão na rodovia Anhanguera. Medalhistas olímpicos trocam socos em Mônaco. Curitiba e região registram oito mortes violentas no fim de semana. Quadrilha assalta ônibus em Mandaguari. Salas de aula brasileiras são mais indisciplinadas do que a média mundial.
Cor da pele influencia no trabalho, diz IBGE. Brasileiros já pagaram 800 bilhões em impostos neste ano. Radicais vetam ajuda humanitária na Somália. Na noite de 23 de julho de 2011, sábado, o Clube Atlético Paranaense, segurando a lanterna depois de dez rodadas sem vencer, com apenas três gols marcados e dois pontos miseráveis na tabela, ganha a sua primeira partida do Brasileirão, por 2 a 1, contra o Botafogo. O primeiro gol, nascido de um passe exato de Kléberson, foi marcado com perfeição pelo já artilheiro do time, o uruguaio Morro, que matou a bola na área, girou caindo com o toque dos matadores, mandou para as redes e correu para o abraço. O segundo gol nasceu também de um passe exato, agora de Marcinho e a bola encontrou a cabeça certeira de Morro, o homem certo no lugar certo e na hora certa como há meses não se via na Baixada, e entrou tranquila na rede. O Botafogo ainda fez um gol, depois de proporcionar por um bom tempo bolas na trave, rebatidas na área errada e minutos mortais de angústia ao cronista torcedor, mas aos 49 do segundo tempo o juiz terminou o jogo.
Enfim, uma boa notícia, uma notícia maravilhosa, um belo recomeço, uma grande esperança, neste mundo triste e sem porteira.