| Foto: Ivonaldo Alexandre/ Gazeta do Povo
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Mais segurança e atividades culturais e de lazer é o que o calçadão da Rua XV precisa para ganhar vida também após as 20 horas e aos domingos. Essa é a principal constatação que pode ser tirada com base na opinião dos 563 leitores que responderam a enquete sobre o assunto.

Do total, 83% dos participantes disseram que não frequentam a Rua das Flores à noite e aos domingos. Os principais motivos são a falta de segurança (41%) e a ausência de necessidade (32%). Mas a maioria estaria disposta a rever esse hábito se a rua tivesse mais segurança (92% do total) e atividades (86%) – entre elas a abertura do comércio e ações de lazer e cultura.

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Quem desacatou quem?

Sobre o episódio envolvendo uma agente de trânsito e um policial militar, que resultou em queixa de agressão e em representação por desacato à autoridade, um leitor, que é advogado da área de trânsito, diz que a agente também poderia ter denunciado o policial por desacato. O artigo 331 do Código Penal prevê pena de seis meses a dois anos ou multa para quem "desacatar funcionário público no exercício da função ou em razão dela".

Ele esclarece também que veículos de polícia, bombeiro, ambulância e fiscalização de trânsito gozam de prerrogativas especiais de trânsito e estacionamento quando em situações de urgência, devidamente identificada pela luz vermelha intermitente e sinal sonoro. A exceção, portanto, não se aplica a veículos descaracterizados utilizados em investigações sigilosas – e, no caso específico, não tão secretas, após o "barraco".

Em defesa do metrô

Manifestações públicas em defesa metrô de Curitiba prometem agitar a Boca Maldita a partir de sábado. Os atos estão sendo organizados a partir do Água Verde, onde uma convocação aos moradores já foi feita via jornal do bairro. O grande temor é que a cidade perca o dinheiro já garantido para o projeto – R$ 1 bilhão – pelo governo federal. Qualquer conotação política ao ato é "mera coincidência".

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10.034 castrações de animais domésticos foram feitas pela ONG Focinhos, desde a sua fundação, em novembro de 2006. Os custos com os procedimentos ficam em R$ 12 mil por mês. O projeto depende de doações espontâneas, contribuições dos Amigos dos Focinhos (colaboradores fixos) e da venda de produtos com a logomarca Focinhos. Para contribuir acesse www.projetofocinhos.org.br.

Trabalho malfeito

Um trecho da Rua Alferes Poli, próximo da Praça Rui Barbosa, recebeu recape recente. Mas algo deu errado, pois o pavimento já está deformado (foto). A obra parece não ter levado em conta o peso e a frequência com que passam ônibus naquele trecho. A prefeitura admite o problema e informa que isso não acontece só na Alferes Poli, mas em todas as vias por onde passam ônibus. A solução definitiva seria reconstruir o pavimento em concreto, mas isso depende de estudos e de orçamento.

HC organiza bazar

A Associação dos Amigos do HC está arrecadando roupas usadas para a realização de um bazar beneficente. As doações podem ser entregues na sede da entidade (Avenida Agostinho de Leão, Júnior, 336, Alto da Glória). Mais informações pelo telefone 3091-1001.

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