Anos atrás, quando era governador do Lions, o médico Edgard Barbosa Ribas viajava de carro de Foz do Iguaçu para Campo Mourão por uma estrada de areião. Nela, quem saísse do trilho encalhava. Pois o Edgard bobeou e encalhou. Um japonês gentil, que vinha atrás, rebocou-o e botou-o no trilho novamente. Mas, por mais duas vezes, Edgard encalhou e o japonês, depois de socorrê-lo novamente, comentou: "Sinhôro dirige gozado non!"
O mago dr Calmo Maciel
O médico Calmo Maciel, irmão do ex-vereador e ex-delegado de polícia João Queiroz Maciel, ficou famoso em Campina Grande do Sul depois de atender uma senhora no posto de saúde. Além de ser um profissional humanitário, fazia jus ao nome: era muito calmo.
Depois de ouvir as queixas da paciente, o doutor começou a escrever a receita, cobrindo os olhos com a mão esquerda; como demorou um pouco, a senhora indagou: "O senhor psicografou?" Ele entendeu "O senhor cochilou?" e respondeu que sim.
Como a paciente tomou os remédios receitados e ficou boa imediatamente, a fama de mago espalhou-se pela região.
A moça "avariada"
Juca de Mattos Leão, pai do meu amigo Hilton de Mattos Leão (já falecido), anos atrás era um destacado chefe político e comerciante em Inácio Martins, cidadezinha do interior do Paraná. Hilton, piazão na época, ajudava no armazém e escutou o diálogo do pai com uma freguesa que se queixava que a filha estava grávida. Seu Juca indagou: "Ela 'avariou-se' na cidade ou veio 'avariada' do interior?"
