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Receita

Bacalhau da dona Ludoina

• Ingredientes: 800 g de bacalhau; 1 quilo de batatas cozidas ao dente e cortadas em cubo ou batata palha de pacote; 5 ovos batidos ligeiramente; molho branco com nata e salsinha picada.

• Modo de preparar: fazer um refogado com azeite de oliva com uma cabeça de alho e duas cebolas picadas. Colocar o bacalhau, dessalgado, em lascas grandes; deixar os pedaços absorverem o azeite e, em seguida, colocar os ovos, a batata e o molho branco e a salsinha picada. No molho branco usar noz-moscada, nata ou creme de leite e pimenta-branca. Untar uma travessa com margarina e polvilhar com farinha de rosca e por último colocar a salsinha. Acrescente a massa, cubra com farinha de rosca e leve ao forno para gratinar. Enfeitar com batata-palha e azeitonas pretas

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Conta Patrício Caldeira de Andrada que o empresário Marcius José Manosso, proprietário do Mannus Restaurante, voltava de Cascavel dirigindo seu carro na companhia do sobrinho, Lucas Eduardo. Preocupado com o trânsito intenso que enfrentava, Marcius não prestou atenção na notícia do rádio do carro e que arrancou um comentário preocupado do sobrinho.

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– Tio que tragédia! Deve ter morrido muita gente.

– O que houve? Perguntou assustado Marcius.

– Abriu-se uma fenda no monte Everest. Não sei se foi um vulcão ou um terremoto. Ávido por inteirar-se do assunto, assim que chegou em casa Március assistiu a todos os telejornais da noite para só então descobrir que a "fenda aberta" ocorreu numa parede do Edifício Everest, situado no centro de Curitiba, sem nenhuma consequência e não no monte do mesmo nome.

A opção do Henrique

Com 7 anos de idade, o Henrique Bortolotti de Castro foi ao Balneário Camboriú com os pais, Míriam e Luís Guilherme, e os avós, Belkiz e Marcus Aurélio, além da maninha Gabriela. A certa altura do passeio, o pai Guilherme pediu ao Henrique que optasse por um dos passeios: o navio pirata ou o teleférico. Henrique não pensou duas vezes para responder: – Navio pirata. O pai quis então saber o por quê da escolha. – Ora, pai, eu sei nadar; não sei voar! Respondeu o esperto garoto...

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Muito cedo

Nosso amigo Nelson Penteado, o Farofa, sempre colhe alguma boa história no Maneko's Bar e repassa para a coluna. A última foi a que envolveu o Francisco Fagundes, o popular Chico, assíduo frequentador do local. Estava Chico telefonando quando, na soleira de uma porta ao lado, um mendigo enrolado num cobertor descobriu a cabeça e de olhos semifechados perguntou: – Cidadão, que horas são? – São onze horas. Respondeu solícito Francisco. Tornando a puxar o cobertor o andarilho completou:

– Então, me acorde às onze e meia!