Receita- Nhoque

A receita é para uma pessoa

Ingredientes, parte 1: duas batatas inglesas cozidas; dois ovos inteiros; uma colher de chá de sal; e três colheres de sopa de farinha de trigo.

Ingredientes, parte 2: cinco copos de água fervendo e uma colher de sopa de azeite.

Preparo: amassar as batatas cozidas e misturadas com os ingredientes da primeira lista. Alerta: a massa deve ficar ligeiramente mole. Colocar a massa na nhoqueira sobre uma panela pequena (a nhoqueira tem na base um tripé que a mantém no alto da panela). Na panela devem estar os dois outros ingredientes (água e azeite). Na base da nhoqueira há orifícios por onde passará a massa; com uma pazinha (que vem junto com o aparelho), vai-se cortando em pedaços que caem dentro da panela com a água fervendo e o azeite. À medida que o nhoque cozinha, ele sobe à superfície; deve ser retirado com uma escumadeira e colocado numa travessa.

Os italianos costumam fazer um ensopado de carne bovina e, depois de misturado ao nhoque, espalham queijo parmesão ralado.

CARREGANDO :)

João "Feio" de Ivaiporã, antigo assessor do nosso dileto amigo Orlando Pessuti, tempos atrás foi dar uma mão na campanha para vereador do Carlos Abba, daquela cidade, como contou o Ricardo MacDonald. Chegando a um distrito, "Feio" viu que "todas as ruas estavam na contramão" para o candidato, já que vários moradores vinham cobrar dívidas que o mesmo tinha feito. Com a maior paciência, Abba retrucava: "Vocês votem em mim que eu me elejo e tenho dinheiro para pagar".

Publicidade

Pegadinha federal

O Arthur R . de Almeida, agente da Polícia Federal e do setor da comunicação social, fã e leitor assíduo da coluna, conta que em 1978 estudava na Academia Nacional de Polícia, em Brasília, e que, como em todos os ambientes jovens, lá também aconteciam pegadinhas, apesar de todo o rigor do regime disciplinar.

De manhã era educação física, natação, judô, caratê, enfim, só esporte e esforço físico. À tarde, aulas e aulas. Numa delas, de investigação policial, o professor escreveu no quadro-negro um monte de técnicas, legislação etc., enfim, um sonífero, tanto que alguns chegavam a roncar. "Mazaropi", apelido de um cearense, comunicou ao colega que sentava na cadeira de trás, chamado Jorginho, um carioca gozador, que iria colocar óculos escuros e que iria "cochilar sentado ". Logo em seguida, veio um outro professor, chamou o mestre e conversaram por um bom tempo na porta da sala.

Jorginho cutucou o Mazaropi, que acordou assustado, e disse: "O professor pediu para você apagar o quadro enquanto ele termina a conversa com o outro professor." Mazaropi obedeceu prontamente. Quando o professor acabou o papo, viu o quadro apagado e, apesar de o Mazaropi jurar que tinha recebido ordem de fazê-lo, tomou uma bronca "federal"; ante as gargalhadas da turma, o mestre sentiu que o jovem tinha caído numa pegadinha.

Valéria e o cisco no olho

Publicidade

Valéria, filha da Eliane Moro e do marqueteiro João José Werzbitzki, quando tinha 3 anos, queixou-se: "Mãe, estou com um 'francisco' no olho e está me saindo uns 'milagres'..."

Dê sua opinião

O que você achou da coluna de hoje? Deixe seu comentário e participe do debate.