O André Malucelli, diretor comercial do Paraná Banco, também um cozinheiro de mão cheia, resolveu fazer uma "quibada" para alguns clientes e autorizou o Marco Aurélio Merhy, gerente -geral de captação, a convidar dois "peixes". Mehry resolveu então convidar a sua colega Celimar. Ela, surpresa, perguntou:
Por que eu?
O André me autorizou a levar dois "peixes"!
Então eu vou, pois não como carne bovina...
O "incentivo" para o Nascimento
José Luiz Nascimento, que exerce a profissão de dentista em Urussanga (SC), foi surpreendido por um tumor que deveria ser extirpado cirugicamente. Hoje, livre da doença, o Zé Luiz conta que, no fim da semana que antecedeu a cirurgia, recebeu em telefonema do colega Nivaldo José Nürenberg, que tinha a intenção de lhe "dar uma força".
Zé, vi os exames, falei com os médicos. Fica calmo que tudo vai dar certo. Estamos juntos nessa. Para que você não se sinta sozinho, convoquei a turma para um jantar de despedida no sábado à noite.
É mais uma das histórias contadas pelo também odontólogo Patrício Caldeira de Andrada.
Gastão Pires e o sanduíche
Durante um baile de carnaval no Clube Curitibano, o então presidente Gastão de Abreu Pires recebeu queixa de um sócio:
Paguei cinco mil réis por um sanduíche e o presunto está verde!
E por cinco mil réis você queria que estivesse maduro?
O fumante José Batista Silva
O médico cardiologista e meu dileto amigo Mário Macedo atendeu durante anos o sr. José Batista Silva, que foi diretor do Banco Comercial do Paraná e delegado do IAPB o instituto dos bancários.
Era uma pessoa boníssima, católico fervoroso, e quando teve um infarto prometeu "por Jesus Cristo" largar de fumar. Não largou! O dr. Mário registra tudo nas suas fichas. Na segunda tentativa de largar de fumar, o José disse que o que mais prezava era sua mãe e que iria largar de fumar em sua memória. Mário registrou a nova promessa. Depois de um mês o seu José telefonou pro Mário:
Doutor, tire a minha mãe da ficha. Não quero meter a minha mãe nos meus negócios.
E continuou a fumar.
Rio Apa em Paranaguá
O escritor Rio Apa chegou a Paranaguá de trem, com a esposa e dois filhos, barbudo e cabeludo e usando roupas largas.
E já foi vítima dos famosos galhofeiros parnanguaras:
Chegou Jesus de férias...
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