Quem conta é o Patrício Caldeira de Andrada. O advogado Miguel Riechi, pescador compulsivo, foi pescar em Pontal do Paraná no lindo fim de semana que passou. Empolgado com o resultado da pescaria, acomodou todo o arsenal de equipamentos que carrega e os espécimes pescados na caminhonete e se foi, feliz da vida, pensando no jantar que iria proporcionar à família.
Ao chegar em casa, deu por falta do kit das varas "jogadoras". Voltou imediatamente para o estacionamento e constatou que realmente esquecera ali o kit, e que o dono do estacionamento o havia guardado. Um detalhe evidenciado no comentário do dono do estacionamento frustrou a busca do Miguel: "Só não sei se vai dar para aproveitar alguma coisa porque o senhor manobrou a camionete justamente em cima das varinhas." Como diriam os agentes de seguro, "deu PT, perda total".
O crucifixo
Nos velhos e bons tempos do Bamerindus, o "Banco da nossa terra", era praxe funcionário novo levar trote. Um trote tradicional era comunicar ao calouro que a diretoria do banco mandou fazer um levantamento de todo o material que estivesse dentro da agência, "desde computador até caixa de fósforos, incluindo marca, cor e quantidade". Uma "pérola" extraída de um destes relatórios: "Um crucifixo talhado em madeira marrom da marca INRI."
Fanático por futebol
O bamerindiano Oswaldo Luiz Patrão é realmente um fanático por futebol, vejam só: dia desses, ele foi submetido a uma cirurgia de hérnia inguinal quando os médicos utilizaram uma delicada "tela" de polipropileno para reparar o problema. Entusiasmado com o sucesso do procedimento, ele detalha aos amigos as minúcias da cirurgia, dando destaque para o fato de terem colocado "um alambrado na minha barriga".