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Malu

Repórter apressadinho

Em 1988, o jovem jornalista Marcelo Daniel iniciou sua carreira na TV Coroados, de Londrina. Escalado para sua primeira reportagem, aconselhou-se com o Sandro Dalpícolo (hoje na TV Paranaense). Sandro orientou-o para ter calma acima de tudo e que ficasse sempre atento. E lá foi o Marcelo para seu début na tevê. Foi escalado para cobrir um vazamento de um cano da Sanepar que causava transtorno na vizinhança. Foi com a equipe, deu uma olhada em torno e, de microfone ligado, cinegrafista a postos, iniciou a reportagem: "Quanto tempo levará o conserto?"

"Uns seis meses!", respondeu o cidadão interrogado.

"Mas que loucura! Por que todo esse tempo?", insistiu.

"Porque há perfurações e vão ter de abrir a rua inteira!"

"Qual é o seu nome e o cargo que exerce na Sanepar?"

"Calma, Marcelo! Eu sou o Cícero Pinto Cavalcanti, motorista da tevê que te trouxe até aqui!"

Lucas entregou o avô

O médico ortopedista Luiz Fernando Grocoski, o "Coca", tinha um Ford 29 conservadíssimo, e volta e meia saía para dar suas voltas pela cidade. Numa delas levou seu neto Lucas, então com 5 anos e, já longe de casa, comentou: "Esqueci os documentos!"

"O que é documento?", perguntou o Lucas. "Sem documentos o guarda prende o avô!", foi a explicação.

Quando chegava ao Jardim Botânico havia uma blitz do Detran. Obviamente, "Coca" parou e um dos policiais chegou perto, mais admirando o carro que com a intenção de fiscalizar. "Estou dando uma voltinha com meu neto", disse, gentilmente, o nosso doutor.

Nisso, o Lucas comentou: "E estamos sem documento..."

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