Encontre matérias e conteúdos da Gazeta do Povo
Malu

Seu Basso e o “mala” de Foz

Vitório Basso, já falecido, dono do primeiro cinema de Foz do Iguaçu, encontrou-se numa ocasião com um "mala" da cidade, como conta Rubens Bueno; o homem enalteceu o pai, a mãe, enfim, pôs no céu toda a família. Curioso, sem ter intimidade com o Basso, quis saber da sua família. Basso, sem perder a calma, respondeu: "Minha irmã fazia biscate; meu pai era analfabeto etc." Abismado, o "mala" também quis saber o porquê de tanta desgraça. Resposta do Basso: "Também, você pegou todos os bons da terra e não sobrou nada para mim..."

Samek e o outro "mala"

Jorge Samek, que é do tipo tolerante, um dia também pegou um "senhor mala" pela frente. Depois de desfilar um monte de bobagens, que o Samek aguentou esportivamente, ofereceu-lhe um cartão de visitas. Mal o inconveniente virou as costas, Samek rasgou o cartão e enfiou no bolso. O ho­mem não se deu por achado e voltou a abordar o diretor-geral da Itaipu, todo cheio de intimidade:

"Ô, Samek, me em­presta o cartão que quero pôr um número do meu celular!" Saída do Samek: "Já guardei! Escreva num outro cartão!"

O Sete de Setembro em Morretes

Quando o advogado Sidney Antunes de Oliveira era prefeito de Morretes, houve uma festa de Sete de Setembro na Praça Rocha Pombo, defronte à estação ferroviária.

Quando chegou lá, Sidney notou a falta de bandeiras; chamou um auxiliar, o Dionísio, e ordenou: "Vá lá na prefeitura e traga as bandeiras de Morretes, do Paraná e a nacional".

Em um instante, Dionísio volta e comenta com o prefeito: "Trouxe a de Morretes e a do Paraná. A nacional não encontrei, trouxe a do Brasil mesmo!"

Use este espaço apenas para a comunicação de erros

Principais Manchetes

Receba nossas notícias NO CELULAR

WhatsappTelegram

WHATSAPP: As regras de privacidade dos grupos são definidas pelo WhatsApp. Ao entrar, seu número pode ser visto por outros integrantes do grupo.