Agentes de Vigilância Sanitária de cerca de 20 países querem trocar informações sobre o combate ao zika vírus, doença associada ao aumento de casos de microcefalia no Brasil.

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Segundo Jarbas Barbosa, presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), o objetivo é permitir que o procedimento para autorização de teste rápido de zika num determinado país, por exemplo, seja facilitado após a autorização por agência de vigilância de outra Nação.

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A iniciativa, segundo ele afirmou nesta terça (1º), ocorrerá a partir da chamada ICMRA, sigla para coalização internacional de agências de regulação de países como China, Franca, Estados Unidos e Suiça.

Com isso, avalia Barbosa, se uma empresa levaria um ano para obter autorização de seu produto no país, o prazo poderia ser reduzido para cerca de três meses.

Barbosa participou, na noite desta terça, de um evento na Embaixada da França em Brasília, sobre cooperação para o combate ao zika.

Presente ao evento, o ministro da Saúde Marcelo Castro afirmou que o governo tem “convicção” e que está no caminho certo. Segundo ele, a imagem de bebês com microcefalia é “devastadora”. “É uma coisa nova, assustadora, que tá ocorrendo na história da humanidade.”

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