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Violência

Delegado de Osasco ouve suspeito pela morte de Glauco em Foz do Iguaçu

Carlos Eduardo Sundfeld Nunes está preso em Foz do Iguaçu, acusado da morte do cartunista Glauco e de ter baleado um policial federal | Christian Rizzi / Agência de Notícias Gazeta do Povo
Carlos Eduardo Sundfeld Nunes está preso em Foz do Iguaçu, acusado da morte do cartunista Glauco e de ter baleado um policial federal (Foto: Christian Rizzi / Agência de Notícias Gazeta do Povo)
Sundfeld planejou a fuga e disse que viu Deus depois de tomar o Santo Daime |

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Sundfeld planejou a fuga e disse que viu Deus depois de tomar o Santo Daime

Antes de ser preso, o assassino do cartunista Glauco trocou tiros com policiais |

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Antes de ser preso, o assassino do cartunista Glauco trocou tiros com policiais

O assassino do cartunista Glauco parecia não se importar com o que fez e até sorria para repórteres e policiais logo que foi preso |

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O assassino do cartunista Glauco parecia não se importar com o que fez e até sorria para repórteres e policiais logo que foi preso

O assassino do catunista Glauco, preso em Foz do Iguaçu, confirma à reportagem ter cometido o crime |

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O assassino do catunista Glauco, preso em Foz do Iguaçu, confirma à reportagem ter cometido o crime

O delegado Archimides Cassão Veras Júnior, do Setor de Investigações Gerais da Delegacia Seccional de Osasco, viajou na noite de segunda-feira (15) para Foz do Iguaçu, no Paraná, onde ouvirá nesta terça-feira (16) o depoimento do estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes, de 24 anos, suspeito da morte do cartunista Glauco Villas Boas, de 53 anos, e do filho dele, Raoni, de 25 anos, na madrugada de sexta-feira (12).

Carlos Eduardo está preso desde o fim da noite de domingo (14), quando tentou cruzar a fronteira entre o Brasil e o Paraguai. Na fuga em um carro que foi roubado na Vila Sônia, em São Paulo, ele resistiu à abordagem da Polícia Rodoviária Federal. Uma hora depois, atirou em um policial federal que tentou pará-lo na Ponte da Amizade.

O delegado José Alberto de Freitas Iegas, da Polícia Federal (PF) em Foz do Iguaçu, disse ao site G1 que o depoimento de Cadu a policiais civis paulistas dentro da carceragem da PF não exige formalidade prévia.

Caso a polícia paulista resolva pedir a remoção do preso para Osasco, o pedido deve ser apresentado pelo delegado ao juiz do Fórum de Osasco, que, por sua vez, remeterá o pedido ao juiz federal da 2ª Vara Criminal de Foz do Iguaçu, que pode autorizar ou não a remoção.

Segundo o delegado, Cadu vai responder na Justiça Federal pelos crimes de tentativa de homicídio, receptação de veículo roubado e porte ilegal de arma. O estudante já tinha contra si um mandado de prisão temporária de 30 dias decretada pela Justiça paulista pela morte de Glauco e Raoni. Até a noite de segunda-feira (15), a Justiça Federal do Paraná não havia recebido o pedido de remoção do suspeito.

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