No mesmo final de semana em que moradores da Vila Torres protestaram por mais segurança, mais um assassinato foi registrado na favela do bairro Prado Velho, em Curitiba. Por volta das 19h de domingo (12), Clayton Luiz Dornelli de Araújo, 23 anos, morreu com dois tiros na cabeça na Rua Josefina Dernier. Além dele, outras 31 mortes violentas foram registradas na região de Curitiba no Instituto Médico Legal (IML).
Segundo testemunhas do homicídio de Clayton ouvidas pela polícia, os dois assassinos estariam em uma moto. Iara Dechiche, delegada da Delegacia de Homicídios que preside o inquérito sobre a morte de Clayton, descarta relação desse crime com a polêmica morte de André Santos das Neves, ocorrida na madrugada de quinta-feira (9) - moradores da região acusam a Polícia Militar de matar o jovem supostamente inocente.
Além da morte de Clayton, outros 11 corpos deram entrada no IML com causa morte preliminar de ferimentos provocados por arma de fogo. Duas pessoas morreram por agressão física e uma por ferimentos provocados por arma branca. Somadas, as três causas morte mais típicas de homicídio doloso representam 47% do relatório, que registra também entradas de acidentes de trânsito, suicídios, queda, afogamento, intoxicação e motivos desconhecidos. A listagem considera os corpos que chegaram ao instituto das 8h de sexta-feira (10) até as 8h desta segunda-feira (13).
Julgamento do Marco Civil da Internet e PL da IA colocam inovação em tecnologia em risco
Militares acusados de suposto golpe se movem no STF para tentar escapar de Moraes e da PF
Uma inelegibilidade bastante desproporcional
Quando a nostalgia vence a lacração: a volta do “pele-vermelha” à liga do futebol americano
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora