“Dezembro marcou o fim do financiamento privado como política de estado”. Essa é a opinião do diretor-geral das Faculdades Integradas Santa Cruz de Curitiba, Hugo Meza. Ele considera que já não existe mais espaço para a ampliação de contratos do Fies e avalia que instituições de pequeno e médio porte não conseguirão suportar a concorrência com grandes grupos que apresentam ações na bolsa de valores.
“O Fies ajudou as instituições a superarem uma fase de concorrência acirrada. Há cada vez menos players e mais concentração de mercado”, afirma.
José Guilherme Silva Vieira, professor do departamento de Economia da UFPR, explica que, além de oferecer sistemas próprios de financiamento, as instituições privadas do Paraná têm feito manobras na grade curricular para tornar as mensalidades mais acessíveis aos alunos que não conseguiram o Fies.
“As instituições oferecem financiamentos próprios ou matrículas em menos disciplinas, porque o valor das mensalidades é calculado por disciplinas. Com isso, o aluno faz o curso em mais tempo”, diz.
Conanda aprova aborto em meninas sem autorização dos pais e exclui orientação sobre adoção
Piorou geral: mercado eleva projeções para juros, dólar e inflação em 2025
Brasil dificulta atuação de multinacionais com a segunda pior burocracia do mundo
Dino suspende pagamento de R$ 4,2 bi em emendas e manda PF investigar liberação de recursos
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora