O Disque-Denúncia registrou, até esta terça-feira (29), 19 denúncias sobre o caso do lutador de jiu-jitsu Marcos Jara, assassinado no último dia 24 em uma suposta tentativa de assalto na Estrada da Pedra, em Santa Cruz, na Zona Oeste do Rio.
Na manhã desta segunda-feira, a polícia prendeu o mototaxista Vinícius da Silva Neto com um relógio Rolex pertencente a Marcos Jara. O preso, que negou ter participado do assassinato, confirmou apenas que saqueou, junto com outras pessoas, o carro do lutador.
No momento do crime, Marcos estava acompanhado de um amigo, o americano Brent Garret. Os dois tinham desembarcado no dia anterior dos Estados Unidos e seguiam para Paraty, no Sul Fluminense, onde iriam passar o Natal. Garret levou três tiros e foi jogado para fora do carro. O americano foi socorrido e passa bem.
Jara, de 39 anos, foi encontrado morto dentro de um carro na Rua Marmiari, num dos acessos à Favela do Sapo, em Senador Camará, na quinta-feira. O lutador foi enterrado no sábado, no cemitério São João Batista, em Botafogo. O americano Brent Garret Massnan, que o acompanhava no momento do crime, levou três tiros e foi jogado para fora do carro. Brent está internado no hospital Copa D´Or, em Copacabana. Segundo a assessoria do hospital, seu quadro de saúde é estável e ele já foi transferido para a unidade semi-intensiva.
Serviço:
Quem tiver mais informações, pode ligar para o Disque-Denúncia no telefone (21) 2253-1177. O serviço funciona 24 horas e o anonimato é garantido.
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