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Em dez ou 15 dias, o Laboratório Central do Estado (Lacen-PR) poderá dar resultados de exames da gripe A H1N1 em 48 horas. Para que isso possa acontecer, o laboratório terá que dar conta da demanda de aproximadamente 1.250 amostras que o órgão está analisando e, por isso, trabalha em três turnos. A partir desse momento, o Lacen-PR poderá realizar entre 120 e 150 exames por dia.

De acordo com o diretor-geral do Lacen-PR, Marcelo Pilonetto, a previsão do órgão é de que até quinta-feira (23) 450 exames de pessoas com suspeita da gripe suína tenham os resultados divulgados. Isso porque o resultado laboratorial ficará pronto na quarta-feira (22), mas a Secretaria Estadual de Saúde (SESA) deve apresentar os resultados na quinta, pois será preciso catalogar todos os casos. Segundo o laboratório paranaense, a média nacional de casos confirmados da nova gripe chega a 40%.

O laboratório paranaense recebeu amostras para análise desde 27 de abril – as quais também eram enviadas para a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), para que fossem feitos exames no Rio de Janeiro. Mas, a partir de 15 de julho, o órgão enviou apenas amostras dos casos graves para serem diagnosticados pela Fiocruz.

Existem ainda outras 300 amostras que também estão na Fiocruz, as quais ainda não se sabe em que laboratório serão analisadas - no Rio de Janeiro ou no Lacen-PR. O diagnóstico será feito no órgão que tiver capacidade de entregar os resultados mais rápido. Pilonetto disse que o Lacen-PR já possui dois equipamentos termocicladores para a elaboração dos exames que detectarão ou descartarão casos da gripe suína. O laboratório paranaense comprou insumos para fazer 4.500 exames. Cada exame custa R$ 80, dessa forma o investimento feito foi de R$ 360 mil. Tanto as máquinas como os insumos são importados dos Estados Unidos.

Quando já tiverem sido feitos 3.500 exames, o Lacen-PR avaliará a necessidade da compra de insumos para exames e mais um termociclador.

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O diretor-geral do Lacen-PR salientou ainda que - na semana passada - duas técnicas do órgão passaram dois dias na Fiocruz. No laboratório do Rio de Janeiro receberam treinamento sobre os procedimentos de exames da nova gripe e estudaram na prática casos que já estavam acompanhando no Lacen-PR.