O Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco) cumpriu nove mandados de busca e apreensão na manhã desta terça-feira (2), como desdobramento da Operação PipeLine, realizada no dia 20 de julho. As ordens judiciais foram cumpridas em endereços de Curitiba, Colombo, Almirante Tamandaré, Itaperuçu e Campo Magro.
De acordo com o coordenador do Gaeco, Leonir Batisti, se trata de uma ação de combate à venda de armas e à formação de milícias.
Os alvos da operação são um policial, um ex-policial, um empresário do ramo de vigilância e duas pessoas que não tiveram as profissões divulgadas. Um dos abordados foi preso em flagrante por porte ilegal de arma e munição. Os materiais apreendidos foram levados para a sede do Gaeco.
No dia 20 de julho, o Gaeco prendeu um policial militar suspeito de assalto à mão armada, quando foram levados R$ 40 mil, além de eletrônicos. Na casa do policial foram encontrados R$ 222 mil, cinco quilos de maconha, armas pessoais e silenciador.
Bolsonaro e aliados criticam indiciamento pela PF; esquerda pede punição por “ataques à democracia”
Quem são os indiciados pela Polícia Federal por tentativa de golpe de Estado
Bolsonaro indiciado, a Operação Contragolpe e o debate da anistia; ouça o podcast
Seis problemas jurídicos da operação “Contragolpe”
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora