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Oito pessoas foram presas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), acusadas de integrarem um esquema de corrupção para desviar indenizações ambientais destinadas a pescadores do litoral do Paraná. Entre os presos estão um juiz da Vara Cível, um cartorário e líderes dos pescadores. A investigação é conduzida pela 1.ª Promotoria Criminal de Paranaguá.

Além dos oito mandados de prisão, o Gaeco cumpriu nove mandados de busca e apreensão, em empresas e residências localizadas em Paranaguá, Curitiba, Antonina, Guarapuava e Ponta Grossa. Outras 13 pessoas foram conduzidas para prestar depoimento.

A investigação foi iniciada em maio deste ano para apurar crimes de apropriação indébita de valores destinados a pescadores, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, envolvendo contadores, advogados, administradores de empresa, funcionários públicos e um diretor de associação de pescadores.

Um dos mandados foi cumprido em um prédio no bairro Juvevê, em Curitiba. Os agentes do Gaeco chegaram logo depois das 6 horas da manhã no edifício localizado na Avenida João Gualberto, em três viaturas descaracterizadas.

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