Oito pessoas foram presas pelo Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), acusadas de integrarem um esquema de corrupção para desviar indenizações ambientais destinadas a pescadores do litoral do Paraná. Entre os presos estão um juiz da Vara Cível, um cartorário e líderes dos pescadores. A investigação é conduzida pela 1.ª Promotoria Criminal de Paranaguá.
Além dos oito mandados de prisão, o Gaeco cumpriu nove mandados de busca e apreensão, em empresas e residências localizadas em Paranaguá, Curitiba, Antonina, Guarapuava e Ponta Grossa. Outras 13 pessoas foram conduzidas para prestar depoimento.
A investigação foi iniciada em maio deste ano para apurar crimes de apropriação indébita de valores destinados a pescadores, corrupção passiva e lavagem de dinheiro, envolvendo contadores, advogados, administradores de empresa, funcionários públicos e um diretor de associação de pescadores.
Um dos mandados foi cumprido em um prédio no bairro Juvevê, em Curitiba. Os agentes do Gaeco chegaram logo depois das 6 horas da manhã no edifício localizado na Avenida João Gualberto, em três viaturas descaracterizadas.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião