A Secretaria de Saúde de Maringá recebeu os laudos do Instituto Instituto Adolfo Lutz de São Paulo que descartam definitivamente que as mortes dos macacos do Parque do Ingá tenham sido causadas por febre amarela.
Com os resultados iniciais, a investigação da causa das mortes passa a trabalhar com a possibilidade de outras patologias, como hepatite, varicela, arenavírus e raiva.
Os laudos se referem aos sete animais mortos na primeira quinzena de abril. Outros dois exames ainda estão em andamento e sem resultados conclusivos.
Como as mortes ainda não foram esclarecidas, o acesso ao parque pelos visitantes continua proibido. A Secretaria de Saúde esclarece que a pista de caminhada, a Academia da Terceira Idade e os equipamentos de ginástica em volta do Parque do Ingá estão liberados para uso da comunidade.
A doença desconhecida já matou 13 macacos. O último primata morto foi encontrado no último dia 28.