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Homem toma ducha tranquilamente enquanto policiais ocupam Complexo da Maré
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Helicópteros foram utilizados pelas forças policiais na ação de ocupação da favela no Rio de Janeiro
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Droga encontrada durante a ocupação do Complexo da Maré, no Rio de Janeiro
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Moradores mantiveram suas rotinas normais durante ação policial
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Agentes percorrem becos estreitos para retomar o controle das comunidades do complexo
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As 16 favelas do Complexo da Maré, na zona norte do Rio de Janeiro, foram ocupadas pelas forças de segurança por volta das 5h30 deste domingo (30). Os 21 blindados da Marinha foram os primeiros a entrar nas vielas. Em seguida, ingressaram cerca de 1,2 mil policiais militares dos batalhões de Operações Especiais (Bope), de Choque e de Ações com Cães. Toda a operação teve apoio de helicópteros da Polícia Militar, entre eles o blindado conhecido como caveirão do ar.
Paralela à ocupação pelas tropas, a Polícia Federal realiza uma operação para cumprir mandados de prisão contra integrantes da facção Terceiro Comando Puro, cujo chefe, Marcelo Santos das Dores, o Menor P, foi preso na quarta-feira (26) numa cobertura de luxo em Jacarepaguá, na zona oeste. Até o momento, três pessoas acusadas de envolvimento com o TCP foram presos: um agente penitenciário (preso na Barra da Tijuca), um policial militar do 5º Batalhão, e uma mulher que seria amante de Menor P.
A PF também apreendeu cerca de meia tonelada de maconha e armas escondidas dentro de um bueiro na Vila Olímpica da Maré. O material foi levado para a Superintendência da PF, no Centro.
Por volta das 9h30, foram hasteadas as bandeiras do Brasil e do Estado do Rio na praça na Vila do Pinheiro, uma das favelas do complexo. A cerimônia simboliza a retomada do controle do território pelas forças de segurança.
