Tira-dúvidas
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A Secretaria Estadual de Saúde afirmou que não vai faltar antiviral para o combate da gripe A H1N1 no estado
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O medicamento que combate a gripe A H1N1 produzido no Brasil chegou ao Paraná nesta sexta-feira (31). A Secretaria Estadual de Saúde (SESA) já confirmou o recebimento, mas informou que não divulgará qual foi a quantidade. Disse apenas que a quantidade é suficiente para distribuir o antiviral a todas as regionais de saúde do estado. Apenas as pessoas do grupo de risco receberão o medicamento.
A produção do antiviral com o princípio ativo fosfato de oseltamivir foi feita pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), do Rio de Janeiro a pedido do Ministério da Saúde (MS). O remédio produzido no Brasil tem o mesmo efeito do antiviral comercial - o Tamiflu.
Segundo a SESA, mesmo as regionais que não têm casos confirmados da doença, terão o remédio. No entanto, as localidades que apresentam maior número de casos da gripe A H1N1, receberão as maiores quantidades do tratamento.
Apenas os pacientes que pertencem ao grupo de risco receberam o antiviral, conforme o protocolo de tratamento da doença do Ministério da Saúde. Fazem parte do grupo de risco crianças menores de dois anos, gestantes, idosos, pessoas com doenças que o tratamento provoca queda na imunidade do organismo (como AIDS e câncer), pacientes com diabetes, cardiopatias e com sintomas de doença respiratória grave.
A SESA afirmou ainda que esse procedimento tem como objetivo evitar o uso indiscriminado do antiviral, o que também poderia tornar o vírus mais resistente. O órgão destacou também aqueles que não apresentarem os sintomas da nova gripe, não receberão as cápsulas do fosfato de oseltamivir.
Produção do antiviral
A Fiocruz informou que não houve quebra de patente para a produção do antiviral. Segundo o Ministério da Saúde, a matéria-prima foi comprada do fabricante do Tamiflu em 2006, pois naquela oportunidade havia o risco de uma epidemia da gripe aviária. E no último mês a Fiocruz trabalhou para transformar a matéria-prima em um medicamento em cápsulas.
O MS destinou o primeiro lote produzido pela Fiocruz aos estados do Rio Grande do Sul, Santa Catarina, São Paulo, Rio de Janeiro e Minas Gerais, além do Paraná. Nessa primeira fase foram entregues 210 mil tratamentos aos seis estados. Cada tratamento é composto por 10 cápsulas, quantidade indicada para o tratamento de uma pessoa com a gripe A H1N1.
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