A Petrobras negou, por intermédio de uma nota, que "havia representante da Companhia na plataforma onde ocorreu o vazamento de petróleo, em novembro, no Campo de Frade, na Bacia de Campos".
O jornal O Estado de S. Paulo informou na edição de sábado (3) que o Ministério Público do Trabalho investiga a presença de um representante da Petrobras na plataforma operada pela Chevron. Na ocasião, também por meio de uma nota, a estatal brasileira do petróleo disse que não comentaria o assunto.
A Petrobras tem 30% do empreendimento, que é controlado pela Chevron, com 51,7%. Um consórcio japonês detém os demais 18,3%. A procuradora do Trabalho Júnia Raymundo disse, na última sexta-feira (2), que a presença de funcionários da Petrobras "não caracteriza irregularidade, mas, se for confirmada a informação a responsabilidade da empresa será maior".
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