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Caso Eliza

Polícia diz que encontrou vestígios no sítio de Bruno

A polícia afirma que encontrou vestígios que podem ajudar a esclarecer o desaparecimento de Eliza Samudio, no sitio do goleiro Bruno, na noite de terça-feira (13). A propriedade fica em Esmeraldas (MG), na Região Metropolitana de Belo Horizonte. Três peritos entraram no imóvel por volta das 11h10 desta quarta-feira (14) para ajudar nos trabalhos, que começaram ainda durante a madrugada. A polícia não divulgou o tipo de vestígio encontrado no local.

Ainda na manhã desta quarta, a polícia arrombou a porta da casa do ex-policial civil Marcos Aparecido dos Santos, conhecido como Bola, Neném e Marcos Paulista, em Vespasiano (MG), para retomar buscas pelo corpo de Eliza. O delegado Edson Moreira, do Departamento de Investigações (DI), está no local e acompanha o trabalho dos policiais.

Bruno e Bola estão presos na Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem (MG). Eles são suspeitos de envolvimento no sumiço de Eliza Samudio. A jovem está desaparecida há mais de um mês e é considerada morta pela polícia.

No ano passado, Eliza teve um relacionamento com o goleiro Bruno e brigava, na Justiça, pelo reconhecimento da paternidade do filho de 4 meses, que seria do jogador.

Desaparecimento

Nascida em Foz do Iguaçu (PR), Eliza Samudio se mudou para São Paulo e posteriormente para o Rio. Em 2009, teve um relacionamento com o jogador. Ela engravidou e afirmou que o pai de seu filho é o atleta. O bebê nasceu no início de 2010.

A polícia mineira começou a investigar o sumiço de Eliza em 24 de junho, depois de receber denúncias de que uma mulher foi agredida e morta perto do sítio de Bruno, em Esmeraldas.

Na terça-feira, 6 de julho, um menor foi detido na casa do jogador, no Rio, e afirmou à polícia que Eliza está morta. De acordo com ele, um homem identificado como Neném estrangulou a jovem.

Oito pessoas estão presas na Região Metropolitana de Belo Horizonte, por suspeita de envolvimento no desaparecimento de Eliza. Todos negam o crime.

No Rio, o goleiro e seu amigo Luiz Henrique Ferreira Romão, conhecido como Macarrão, são investigados por suspeita de participação no sequestro da jovem.

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