Prejuízo total estimado de estragos causados por explosão é de R$ 15 milhões.| Foto: Reprodução/

O síndico do Edifício Canoas, Jorge Alexandre de Oliveira, revelou, no início da tarde desta terça-feira (19), que ainda não sabe de onde virão os recursos para iniciar obras emergenciais, como fornecimento de água, gás e eletricidade. Oliveira acredita que nesta quarta-feira (20) o condomínio já terá escolhido o engenheiro que irá assumir a responsabilidade pelo prédio. Essa escolha é fundamental para que a prefeitura devolva ao condomínio a responsabilidade do edifício.

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O síndico explicou que a apólice de seguro do prédio cobre um total de R$ 46,5 milhões, e pela avaliação de técnicos da seguradora, o prejuízo total estimado é de R$ 15 milhões.

Na tarde desta terça-feira, a Prefeitura do Rio e a Defesa Civil do município liberaram acesso ao 10° andar a um grupo de jornalistas. As imagens de destruição estão por toda parte. Operários da prefeitura, da Comlurb e da Defesa Civil ainda trabalham no 9° andar, que acumulou entulhos causados pela explosão e que destruiu dois pavimentos acima, no 10° e no 11° andares.

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Os impactos da explosão podiam ser observados em várias partes do prédio. No 10° andar, no apartamento 1001, onde morava o alemão Markus Muller, a destruição ainda podia ser observada em vários pontos. O prédio continua sem luz, está muito sujo e pelos corredores há muita água formando poças e lama.

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