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Máscaras eram utilizadas apenas por oito presos que estavam com suspeita da nova gripe e pelos carcereiros.

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Presos da cadeia pública de Guaíra, no Oeste do estado, com suspeita da gripe A H1N1 não foram isolados por falta de espaço e o medo do contágio se espalha entre os encarcerados e os policiais. A cadeia comporta 60 detentos, mas o local está lotado e 240 detentos dividem o mesmo espaço.

Máscaras eram utilizadas apenas por oito presos que estavam com suspeita da nova gripe e pelos carcereiros. Outros três detentos com a suspeita da doença estão internados no Hospital de Guaíra.

Os detentos internados precisam ser escoltados durante todo o tempo que estiverem no hospital e por isso os policias tem que deixar as investigações de lado.

Por esse motivo, o delegado de Guaíra, José Jacovós, disse ao telejornal Paraná TV que já pediu que os presos com suspeita da gripe A H1N1 sejam transferidos para penitenciárias do estado, para que então possam ficar isolados e sejam tratados adequadamente.