PCC avança nas penitenciárias do PR
A facção criminosa Primeiro Comando da Capital (PCC) surgida na década de 1990 nos presídios paulistas avança de forma ostensiva nos complexos penais e carceragens de delegacias do Paraná. Em uma forma de desafiar as autoridades, os presos usam o nome da facção para demarcar território dentro dos presídios: bradam gritos de guerra e assinalam as alas dominadas pelo grupo. A Gazeta do Povo teve acesso a vídeos e fotos feitos por agentes penitenciários que atestam a progressão do "partido do crime" no Paraná. Leia matéria completa.
O agente penitenciário feito refém na tarde desta quarta-feira (15) por 18 presos da Penitenciária Central do Estado (PCE), em Piraquara, na Região Metropolitana de Curitiba, foi liberado por volta das 8 horas desta quinta. Ele foi mantido na galeria onde ocorreu o motim por aproximadamente 16 horas.
Mesmo com acordo entre detentos e estado feito pouco após o início do tumulto, a transferência não foi realizada de imediato e, por isso, o agente passou a noite como refém.
Segundo a Secretaria de Justiça, Cidadania e Direitos Humanos (Seju), o transporte demorou porque os presos da unidade fizeram uma nova reivindicação, pedindo que suas penas fossem reavaliadas. O Departamento de Execução Penal disse que levaria o caso à Vara de Execuções Penais.
Conforme a Seju, ninguém ficou ferido durante o motim. A transferência já foi iniciada e os presos estão sendo levados para Londrina, Maringá e Foz do Iguaçu.
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