O protesto contra a "atual situação brasileira", marcado para esta terça-feira (4), na frente da Assembléia Legislativa do Paraná, no Centro Cívico, em Curitiba, ficou muito aquém do planejado pela organização. Divulgada pela internet, por e-mails e sites de relacionamento, a manifestação tinha o objetivo de denunciar a inoperância do Estado, como a lentidão para modificar legislações no país. Menos de dez pessoas participaram.
O nepotismo, "cabides de empregos" e "funcionários fantasmas" nas três esferas de administração (municipal, estadual e federal) também eram os alvos do protesto. Estava previsto a presença de um pastor para "exorcizar" os "encostos" do funcionalismo, mas o pastor não apareceu. Ficou apenas a cadeira vazia para o "descarrego".
Faixas foram colocadas na calçada, em frente à Assembléia Legislativa, mas somente as pessoas que passavam pelo local olhavam o que deveria ser o protesto. Segundo Fabio Aguayo, organizador do protesto, a baixa participação é em razão do brasileiro ser muito acomodado. "O brasileiro só se mexe para protestar contra violência", afirmou Aguayo em entrevista à Rádio CBN.
Moraes eleva confusão de papéis ao ápice em investigação sobre suposto golpe
Indiciamento de Bolsonaro é novo teste para a democracia
Países da Europa estão se preparando para lidar com eventual avanço de Putin sobre o continente
Em rota contra Musk, Lula amplia laços com a China e fecha acordo com concorrente da Starlink
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora
Deixe sua opinião