Depois de oito meses do desabamento, a reconstrução da ponte sobre a Represa do Capivari, que deveria estar pronta em agosto, ainda não começou para valer. É o que mostra reportagem do Paraná TV.

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A cabeceira da ponte desabou em janeiro deste ano. Uma pessoa morreu e três ficaram feridas.

Na época o Departamento nacional de Infra-estrutura e Transportes (Dnit) informou que em agosto a ponte estaria refeita, mas a demora no projeto de reconstrução atrasou a reforma.

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O início das obras foi adiado várias vezes por causa dos processos de licitação. No mês passado, foi decretado estado de emergência e uma empresa começou as obras. A primeira etapa é a construção de um muro à beira da represa, para conter o deslizamento de terra. Depois da burocracia, agora o mau-tempo é o maior inimigo para a reconstrução da ponte. Enquanto a chuva não parar, os operários não podem começar a construir os 120 metros do muro de pedras, que vai de uma ponta à outra da represa.

Sem a barreira de contenção toda a terra pode deslizar para debaixo da água e pressionar ainda mais os pilares, e que poderia derrubar o resto da ponte.

A previsão dos técnicos é de que quando o tempo melhore, o muro seja construído e em seguida quatro novos pilares sejam colocados.

A promessa desta vez é de que a ponte de uma das rodovias mais importantes do país esteja pronta e liberada para o trânsito em fevereiro do ano que vem.

Assista à reportagem em vídeo do ParanáTV

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