Sting: sem dom para as rimas| Foto: Arquivo Gazeta do Povo

Equipamento quebrado dificulta transplante

Está quebrado, há mais de três meses, o único topógrafo - aparelho que realiza exames da superfície da córnea – que atente pacientes do Sistema Único de Saúde (SUS) em Londrina, no Norte do Paraná. Esse exame, embora não seja imprescindível para todos os pacientes que têm indicação de transplante de córnea, é indispensável em certos quadros. O equipamento pertence ao Hospital de Olhos de Londrina (Hoftalon) e foi mandado para a manutenção em São Paulo.

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Uma menina de 9 anos, internada em Curitiba, quase recebeu um transplante de coração, órgão que espera na fila de transplantes, nesta terça-feira (9). Estava tudo certo para a cirurgia, a menina iria receber o coração de um adolescente que morreu após um atropelamento em Maringá, no Noroeste do estado, mas na última hora a família desistiu do transplante.

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Segundo informações do telejornal ParanáTV, quando a família foi informada que seria preciso uma transfusão de sangue para a operação, desistiu da cirurgia. A família alegou questões religiosas. O estado da menina continua estável e ela segue internada na UTI do hospital em Curitiba.

Como o coração precisava ser transplantado num prazo de seis horas, agora somente as válvulas poderão ser utilizadas. Elas foram para o banco de órgãos da Santa Casa. Em Maringá também houve outro transplante na segunda-feira (8).

Doação

Uma menina de 11 anos que mora em Maringá, no Noroeste do Paraná, decidiu doar os órgãos da mãe para ajudar a salvar outras vidas. A mãe, que se chamava Luciana e tinha 36 anos, morreu vítima de aneurisma cerebral e Natália Nogueira pediu que a família fizesse a ação. Ela contou para a reportagem do Paraná TV desta terça-feira (9) o motivo da decisão: "Para que outras pessoas possam viver e ela possa estar viva em outras pessoas também. Não pode estar presente, mas pode estar contribuindo", disse.

De acordo com a reportagem, o número de doações está aumentando no Paraná. Em 2005, foram realizados 819 transplantes. No ano seguinte, o número pulou para 949 e, até o fim de setembro deste ano, foram contabilizados 928 procedimentos. No Paraná, 4.856 pessoas estão na fila de espera do transplante.

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