A febre aftosa não será mais usada como motivo para a Rússia embargar as compras de carne de frango do Brasil. A decisão foi comunicada pelo vice-diretor do Serviço Federal de Supervisão Veterinária e Fitossanitária da Rússia, Evgueni Nepoklonov, ao secretário de Defesa Agropecuária do Ministério da Agricultura (Mapa), Gabriel Alves Maciel. Paraná e Mato Grosso do Sul tiveram suas exportações suspensas desde o ressurgimento da doença no rebanho brasileiro, em outubro de 2005.
A autoridade russa informou que seu país concorda em excluir do certificado veterinário para carne de aves as garantias relativas a enfermidades que afetam outras espécies animais, como a peste suína africana e a febre aftosa. Técnicos do Departamento de Saúde Animal do Mapa (DSA) se empenharam durante a semana na definição da nova proposta de certificação. O documento deveria ficar pronto nesta sexta-feira para em seguida ser encaminhado para análise da Rússia. Com a aprovação do novo certificado, Paraná e Mato Grosso do Sul estarão aptos a retomar de imediato o comércio de carne de frango com os russos.
No ano passado o Mato Grosso do Sul exportou mais de 4,8 milhões de quilos de carne de frango in natura para a federação russa, faturando mais de US$ 6,3 milhões e o Paraná 102,2 milhões de quilos, correspondente a uma receita de US$ 184,8 milhões.
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