O seqüestrador chileno Maurício Hernandez Norambueno foi transferido neste sábado (3) para a penitenciária federal de segurança máxima de Cantanduvas, no Oeste do Paraná. Ele é apontado como o chefe do grupo que seqüestrou o publicitário Washington Olivetto, em 2001.
Norambueno, que estava preso no interior de São Paulo, deve ficar pelo menos um ano na penitenciária de Catanduvas. Além de ser condenado no Brasil pelos crimes de seqüestro, tortura e formação de quadrilha, ele precisa prestar contas à Justiça do Chile, onde tem duas condenações à prisão perpétua.
Condenado a 30 anos de prisão pelo seqüestro de Olivetto, Norambuena foi apontado pela polícia paulista como o homem que repassou à facção criminosa que atua em São Paulo o conhecimento de táticas terroristas e de guerrilha, usadas nos ataques de terror ocorridos no estado entre maio e agosto do ano passado.
O chileno chegou a Cascavel em um avião da Força Aérea Brasileira (FAB) por volta das 13 horas. Estava com o uniforme laranja da penitenciária e com os pés algemados.
A penitenciária federal de Catanduvas foi inaugurada em junho do ano passado. Um dos presos transferidos para o presídio, considerado de segurança máxima, foi o traficante Luiz Fernando da Costa, o Fernandinho Beira-Mar, que em março deve ser levado para o presídio federal de Campo Grande, no Mato Grosso do Sul. Das 208 celas individuais de Catanduvas, 132 já estão ocupadas.
Soraya Thronicke quer regulamentação do cigarro eletrônico; Girão e Malta criticam
Relator defende reforma do Código Civil em temas de família e propriedade
Dia das Mães foi criado em homenagem a mulher que lutou contra a mortalidade infantil; conheça a origem
Rotina de mães que permanecem em casa com seus filhos é igualmente desafiadora